Investir em eventos: 5 grandes vantagens para não perder de vista

Entenda nesse artigo da InEvent por que você deve convencer o financeiro a investir em eventos e alcançar diversos retornos para a sua empresa

investir em eventos é o caminho para adquirir vantagens competitivas

Investir em eventos. Toda vez que começa um novo ano e é hora de fazer o planejamento financeiro da sua empresa, paira uma dúvida: quão benéfico seria investir na organização ou no patrocínio de eventos. Será que vale a pena? O que a marca da empresa ganha com isto? Quais serão os retornos sobre esse investimento?
Pois é, várias dúvidas podem surgir na hora que você precisa decidir se eventos corporativos serão uma das prioridades da sua empresa. Por isso, estamos escrevendo este artigo, pois queremos te ajudar a sanar estas dúvidas e te dar maior segurança e mais convicção ao dar seu veredito final. Desse modo, reunimos 5 vantagens que vão lhe fazer entender por que sua empresa deve investir em eventos.
Para exemplificar, vamos imaginar uma personagem fictícia chamada Maria.
Maria é proprietária de uma empresa inovadora na área de educação, que leva ensino de qualidade para alunos do Ensino Médio, mais especificamente para alunos que prestarão vestibular. Seguindo a linha de inovação da empresa, Maria cria um evento que reunirá professores de excelência que darão aulas diversas e interativas para os alunos que participarão. Quais são as vantagens que a empresa de Maria terá ao realizar este evento?
Acredite, muitas! Assim como a sua também terá ao fazer este mesmo investimento. Confira nesse artigo da InEvent!

VANTAGEM 1: Ao organizar ou investir em eventos de qualidade, sua empresa vai se tornar conhecida, desejada e reconhecida pelo seu público alvo e potenciais parceiros
No caso da empresa de Maria, por exemplo, ao fazer um evento como o descrito, aqueles alunos, colégios, cursinhos pré-vestibulares, professores e pais que não conheciam o trabalho que o empreendimento de Maria executa passarão a ter consciência do que ela faz – assim vem o conhecimento da marca. O evento, caso promova uma experiência incrível, fará com que os participantes divulguem a empresa de Maria através de relatos maravilhosos – desse modo, vem o desejo, que se repercute através do fato que os participantes do evento e todas suas redes de contatos, que muito provavelmente são compostas de outros pré-vestibulandos (público-alvo da empresa de Maria) e professores da área (possíveis parceiros) desejarão também conhecer e vivenciar mais do que o curso de Maria oferece. Isso potencializa a empresa e abre portas para novos negócios. E esse crescimento se repercute em maior reconhecimento da marca da empresa no setor que ela atua; no caso, a Educação.

VANTAGEM 2: Potencialização do Marketing da empresa
Perceba algo interessante em investir em eventos. Na vantagem número 1, ficou claro que um evento de qualidade gera reconhecimento e desejo da sua marca e produto por possíveis clientes e parceiros. Se você para e pensa, o reconhecimento e o desejo estão intrinsecamente ligados a uma das áreas mais importante de uma instituição: o Marketing.
Desse modo, a partir do momento que sua empresa organiza um evento que impacta vidas e que chama a atenção, você está potencializando o marketing da empresa, nos diferentes âmbitos que esta área engloba.
Ainda pensando no caso da empresa de Maria, suponha que ela tenha um site e uma página no Facebook, porém não consiga atrair atenção de tantas pessoas que fazem parte do público-alvo. A partir do momento em que ela gera um evento de sucesso, isso age como uma alavanca para o marketing da empresa dela, pois ela terá resultados ainda maiores usando a mesma ferramenta de antes. E isso pelo simples fato de que o investimento em um evento pode atuar como uma das modalidades mais bem-sucedidas do marketing: que é o marketing de conteúdo. Afinal, através de um evento, a empresa de Maria consegue compartilhar conteúdo valioso e relevante, que chama atenção, conquista e faz crescer tanto quem consome o serviço quanto a empresa. Nitidamente, um evento potencializará a performance do marketing do seu um empreendimento.

VANTAGEM 3: Fidelização de clientes
Até aqui já conseguimos perceber o quanto a organização de eventos se torna positiva na captação de clientes, mas não para por ai. Fazendo uma análise, dá pra perceber que isso também traz efeitos bem positivos para os clientes que já consomem o serviço/produto que sua empresa disponibiliza.
Vamos continuar a reflexão se baseando na empresa da Maria. Quando ela organiza um evento como o que apresentamos aqui, ela traz novos olhares para o empreendimento dela, mas mais do que isso, traz brilho nos olhos dos clientes atuais. E esse brilho nos olhos indica que a proposta do evento consegue também cativar e fidelizar clientes que já existem no estabelecimento.
Diferenciação e interação com o cliente podem ser definidos como uns dos princípios da gestão com o Cliente (em inglês, chamada de Customer Relationship Management, o CRM) e eventos promovidos por sua empresa fazem valer estes princípios, simplesmente porque ao lançar um evento que atenda uma demanda do seu público, prezando pela inovação, você está trazendo uma proposta nova, que faz o cliente vivenciar diversas experiências e que se caracteriza como uma diferenciação da sua empresa perante às outras do mesmo setor de atuação. Além disso, investir em eventos promove maior contato de sua empresa com os clientes, desde às lideranças aos funcionários, e isso se repercute de uma forma extremamente positiva pois consolida laços e, com tal aproximação, fica mais fácil um se colocar no lugar do outro, gerando empatia e uma melhor aplicação de ideias.

VANTAGEM 4: Mais motivação para os funcionários
Faça o teste. Promova um desafio aos funcionários da empresa que gerencia ou trabalha. Acredite, é instantânea a euforia que vai nascer em todos. Eles vão se engajar em tornar o desafio uma atividade prazerosa e farão de tudo para trazer os melhores resultados.
Existem vários desafios que poderão ser propostos, sendo um deles a organização de um evento. E se já deu pra ver que organizar e investir em eventos é tão vantajoso para sua empresa, por que não propor isso aos seus funcionários?
Tal atividade promoverá a cada um deles grande desenvolvimento pessoal e profissional, além de muita interação entre todos das empresa. Como dica, sugerimos que você atrele à organização do evento pessoas que definiram no Plano de Carreira que querem implementar poder de negociação, de comunicação, organização, gestão de tempo e pessoas; objetivos estes que são facilmente implementados quando uma pessoa organiza um evento, não importando o porte do mesmo. Em suma, conecte os objetivos dos seus funcionários com o desafio de organizar um evento. Não existe segredo maior para ter um bom desempenho corporativo. Eles vão se empenhar na causa e quando começarem a ver as melhorias que estão tendo, associadas com os resultados que estarão trazendo para empresa, isso traz motivação, mais vontade em realizar e algo que é importante que seu time tenha: orgulho de fazer parte da empresa que trabalha.

VANTAGEM 5: Oportunidade de geração de leads e receitas
Direta ou indiretamente, investir em eventos é uma fonte de leads e possivelmente de receita para sua empresa.
Observe, se a empresa organiza um evento e o evento consegue ir além das metas planejadas, pode haver um lucro e este capital ser revertido para empresa que organizou, gerando mais receita – que poderá ser revertida em bonificação para os funcionários que organizaram o evento, o que gera mais motivação.
Supondo um cenário menos otimista, onde o evento não dê prejuízo, nem também lucros. Ainda desse modo, essa é uma oportunidade de geração de receitas a partir da geração de leads no evento e isso pode ser ratificado por algumas das vantagens que citamos anteriormente relacionadas ao marketing e potencializado com o uso de software para melhorar a gestão dos leads durante e pós evento. Sim, elementar, meu caro leitor. Se seu evento abriu portas para novos clientes e parceiros, fortalecendo o marketing da empresa, tudo isso se repercutirá em mais pessoas comprando seu produto, serviço, ou seja, receitas “não planejadas” sendo geradas, o que é extremamente benéfico para o faturamento da empresa.
Lidas estas vantagens, é possível constatar quão positivo é para sua empresa investir em eventos ou na e patrocínio dos mesmos, mas existem alguns pontos a se ter cuidado:
1. Associe o nome de sua empresa ao investir em eventos de qualidade.
Sim, preze por associar sua marca a eventos de excelência, caso contrário, todas as vantagens aqui apresentadas não baterão à porta e você ainda poderá ter muitos problemas. Se sua empresa fornece serviços e produtos de qualidade, os eventos que você organiza também deverão ter este selo. Caso contrário, farão associações errôneas em relação ao seu trabalho.
2. Seja aliado de eventos que se conectam com o propósito e valores da sua empresa.
Por mais incrível que seja ter sua marca associada a um evento de qualidade, é importante que este evento esteja de acordo aos valores e missão da sua empresa. É importante essa conexão para que os resultados da empreitada sejam satisfatórios e coerentes para todos.
Esperamos que, agora, quando for elaborar seu planejamento financeiro, o investimento na organização de eventos não seja mais uma dúvida e, sim, uma certeza. Afinal, boas razões para isso você já tem.
Se sua empresa organizou ou vai investir em eventos de impacto ou se você já participou de eventos que empresas organizaram/apoiaram, compartilhe nos comentários a experiência, falando quais outras vantagens competitivas existem em organizar ou apoiar eventos. É sempre muito bom ver os legados positivos que estes eventos deixam nas pessoas e nas instituições que as organizam!
Gratidão!

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Locação de Auditórios (Av. Paulista – SP) – China Trade Center

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Localizados no terceiro andar do edifício China Trade Center, os auditórios possuem uma ampla infraestrutura que pode ser modelada de acordo com a necessidade do cliente, tornando os ambientes totalmente flexíveis ao formato do evento.

Os auditórios Beijing e Shanghai estão equipadas com ar condicionado central, computador, projetor multimídia, tela de projeção de 100 polegadas, microfones sem fio, Internet Wi-Fi, tratamento acústico e sonorização projetada, além de serem apoiados pela Copa para a montagem do Coffee Break.

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Programe-se conosco e conte com uma excelente estrutura para a realização de seus eventos.

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Contato através do telefone: (11) 3504-0955 ou pelo e-mail  eventos@chinatradecenter.com.br

Como manter o evento dentro do orçamento sem perder qualidade

Como manter o evento dentro do orçamento sem perder qualidade

Não estourar o orçamento do evento é primordial para qualquer produtor de eventos

O orçamento: um dos terrores de organizar um evento corporativo. É ele que fica entre você e aquele telão de 140 polegadas com qualidade full HD, ou aquela estátua de gelo de três metros (e meio) de altura. Basicamente, o trabalho de um produtor de eventos consiste em fazer o melhor possível e não estourar o orçamento.
Brincadeiras à parte, manter o evento dentro do orçamento é realmente difícil; porém, é uma preocupação que precisamos ter. Todos sabemos como é difícil obter fundos para um evento. Além disso, a cada vez que você ultrapassa o orçamento também está indiretamente reduzindo seus próprios lucros. Por isso, trazemos aqui 06 dicas para se manter fiel ao orçamento disponível, sem comprometer a qualidade do serviço.
1. Faça planilhas
Antes de começar o trabalho, prepare algumas planilhas de gastos. Isso ajuda a visualizar exatamente qual é a situação financeira do evento, e de certa maneira evita que você gaste de maneira despreparada.
Coloque nas planilhas a descrição do serviço contratado para o evento, o valor a ser pago, a forma de pagamento e data de pagamento. Também calcule quanto resta do orçamento, subtraindo todos os gastos.
A princípio, você pode não ter certeza do quanto vai gastar com cada item. Nesse caso, estime uma média de valores e coloque na planilha como “estimativa”. Quando tiver o valor real, inclua também. Ter os dois números na mão permitirá que você compare sua estimativa com o seu gasto real, o que será útil para controlar o orçamento em eventos futuros.
Também é muito importante que você coloque absolutamente todos os gastos. Pequenas taxas, despesas de locomoção do pessoal e outros valores menores costumam ser esquecidos, mas eles também irão reduzir seu orçamento no final.
2. Pesquise
A melhor maneira de não sair do orçamento em seu evento corporativo é pesquisar, muito, os fornecedores. A variação de preço é muito significativa, e algumas vezes a única diferença entre um e outro é o nome e a fama.
Pesquise em cidades vizinhas. Nos grandes centros, como São Paulo, os preços costumam ser altos devido à grande demanda. Porém, em cidades um pouco menores – como Jundiaí – há fornecedores com preços mais razoáveis e excelente trabalho.
É claro que não queremos perder qualidade. Por isso, não pesquise apenas o preço, mas também o serviço. Observe portfólios, busque referências e tente conhecer ao máximo o que eles oferecem. Somente feche o contrato com um fornecedor em quem você confie, não importa se é para brindes, buffet, staff ou segurança do evento.
3. Priorize a necessidade
É importante definir prioridades – ou seja, aquilo que não pode ser deixados de lado e nem prejudicado em qualidade. O orçamento do seu evento corporativo precisa garantir em primeiro lugar o atendimento dessas prioridades. Contratação de segurança, por exemplo, é uma delas; ou o aluguel do melhor local possível. Quando essas necessidades estiverem atendidas, aí sim você pode gastar em elementos de apoio. Seria o caso de decoração ou equipamentos de audiovisual.
A regra de quais são as prioridades muda dependendo do evento. Mas a ideia continua a mesma: garanta primeiro aqueles elementos que não podem faltar, e depois se preocupe com o que é apenas um “algo a mais” no evento.
4. Trabalhe com margens
Nunca deixe o orçamento para determinado serviço muito apertado. Um exemplo: vários buffets trabalham com bebidas em consignação. Vamos supor que o buffet que você contratou vai custar cinco mil reais, e cobra mais três reais por cada bebida consumida. Se você deixou separadinho os cinco mil reais, mas não tem nenhuma margem, vai ter que torcer para ninguém beber nada.
Cada vez que o seu orçamento fica fechado, redondinho, em cima dos gastos é um mau sinal. O ideal é que você tenha pelo menos de 10 a 15% de margem livre para trabalhar.
5. Preveja gastos extras
Ter uma margem é bom, mas o ideal mesmo é estar prevenido para gastos extras. Para isso, só tem um jeito: pesquisar e ser um pouco paranoico.
Você contratou uma determinada quantidade de eletricidade para o estande da empresa naquela feira; mas e se precisarem colocar um equipamento a mais? Teriam que contratar uma cota extra? De quanto?
O locatário da chácara garantiu que tinha mesas para todos. Mas e se as mesas no final não forem boas? Teria que locar em outro lugar. Quantas? De que tipo?
A melhor maneira de prever gastos extras é simplesmente trabalhar com todos os “e se…” que você conseguir imaginar – mesmo que, na prática, provavelmente a maioria deles não vá acontecer.
6. Acompanhe o andamento
Não adianta simplesmente fazer aquelas planilhas lá no começo e esquecê-las. O ideal é atualizá-las dia a dia, conforme o andamento do evento corporativo. Inclua os novos gastos que surgirem, e retire os que forem cortados. Isso permite que você veja imediatamente se o seu orçamento começar a sair da linha, e faça algo para corrigir. Também permite, é claro, que você identifique se estiver com uma folga de dinheiro, podendo investir em algo a mais para o evento.
Por: Eventos Corporativos
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Site brasileiro calcula quanto custa viajar para várias cidades do mundo

Toda viagem que planejamos parece sair mais cara do que nosso bolso consegue dar conta e é por isso que um site chamado “Quanto Custa Viajar” pode estar prestes a mudar a vida de quem adora fazer as malas e sair pelo mundo.Foto: iStock

O site oferece todas as informações necessárias para quem deseja planejar uma viagem e precisa fazer o levantamento dos custos. Permite escolher o destino e com uma calculadora online simula os gastos com passagens aéreas, hospedagem, alimentação, transporte e atrações dependendo do número de dias que o usuário ficará na cidade. A ferramenta permite também escolher o perfil do viajante que é dividido em três categorias: baixo custo (mochileiro), econômico e confortável.

Atualmente, o viajante pode conferir os preços das principais atrações de cerca de 100 cidades pelo mundo e este número aumentará em breve.

Para passar 8 dias em La paz, na Bolívia, uma pessoa com perfil de baixo custo gastará, segundo o aplicativo, o valor de R$ 1885 (incluindo passagem aérea e custos gerais). Já para ficar o mesmo tempo num perfil confortável, o valor será de R$ 2528. Quando o destino é na Europa, os custos aumentam bastante. Ficar 8 dias em Paris sai no mínimo R$ 4357 (mochileiro) e R$ 7039 para um perfil confortável.

O Quanto Custa Viajar é uma iniciativa de três amigos de Curitiba (Amanda Santiago, Fabio Yamahira e Igor Pucci) e começou a ser viabilizado em janeiro de 2014. O projeto surgiu a partir da experiência de Fábio em uma de suas viagens:

“Em 2013 estava organizando uma viagem para a Europa e tive algumas dificuldades no planejamento financeiro, do quanto iria gastar e quanto precisaria levar. Na maioria das vezes que buscava por informações de custos de atrações, transporte, acabava caindo em sites que falavam sobre a atração, mas nunca havia o preço, e quando encontrava, via que a página estava desatualizada há mais de três anos. A partir desse problema, sentamos os três e começamos os testes de como poderia ser o site”, conta Fábio.

No ar desde dezembro de 2014, o Quanto Custa Viajar já tem sua versão para mobile em desenvolvimento. Segundo seus criadores, a app terá algumas funcionalidades extras que irão ajudar não só no planejamento da viagem, como também durante a estadia.

“Nossa missão é manter os dados sempre atualizados, com valores muito próximos ao custo real da viagem. Para isso contamos com a colaboração dos leitores, equipe interna de conteúdo e também um sistema automático de atualização de preços”, explica Fábio.

www.quantocustaviajar.com

Por: 

Como blindar sua carreira para as turbulências desse ano?

Começamos o ano com notícias econômicas bem complicadas, incluindo aumento da luz, gasolina, do IOF, retirada de subsídios, empresas preocupadas e o risco de desemprego rondando no ar. Com certeza teremos um 2015 complicado em vários aspectos.

Nunca foi tão necessário e realmente urgente você ter tempo para investir na sua carreira ou em um plano B de vida. Em momentos de turbulência, sobrevivem os mais preparados, os que geram mais resultado e aqueles que sabem realmente agregar valor. Você não é pego de surpresa se está preparado para eventualidades. Só que a maioria das pessoas só pensa nisso na última hora ou quando já é tarde demais. Por isso, pense em algumas coisas para turbinar sua carreira nesse ano:

1 – Tenha clareza do que é importante para você – Gente infeliz não consegue resultados, engajamento e motivação para fazer acontecer. Se não está legal para você, mude, busque alternativas, converse com seu gestor, comece a pensar em uma vida empreendedora, etc. Pare e reflita sobre o que que faz sentido na sua vida e o que não faz, pois saber o que importa ajuda a tomar boas decisões quando se faz necessário.

2 – Aumente seu valor agregado – Como você pode agregar mais valor para a sua equipe? Para o seu trabalho? Para a sua empresa? Tem alguma coisa que possa ser melhorada na rotina? Uma nova forma de diminuir custos? Pense em estratégias para melhorar o seu “micro ambiente” com reflexos no “macro ambiente”. Esse tipo de ação aumenta o valor que você gera para sua equipe, sua empresa.

3 – Pense dia e noite no seu Plano B –Se hoje você perder tudo que tem, o que faria? Se você não tem um Plano B, vai ficar desesperado. Esse plano inclui reservas financeiras, oportunidades de carreira a serem exploradas ou uma carreira empreendedora. Pense em duas ou três possibilidades de uma segunda carreira e deixe na gaveta.

Não deixe para última hora. Carreira é uma tarefa constante, que precisa sempre de ajustes, mudanças e upgrades.

Christian Barbosa
Empreendedor, o maior especialista em gerenciamento do tempo e produtividade pessoal do país. Considerado “Senhor do Tempo”, pela Revista Você S/A e Zero Hora. É fundador da Triad Productivity Solutions.

Gestão e inteligência

“Os objetivos dependem das atitudes, que exigem percepções claras, para que as coisas que pretendemos saiam do papel, motivem pelo que acreditamos e sabemos que podemos.” (Sérgio Dal Sasso)

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Situações e momentos desfavoráveis, não são específicos de ninguém, nem das empresas, nem das pessoas. A evolução muitas vezes nos leva a processos inevitáveis de transições, que obrigatoriamente, demandam por mudanças de atitudes que rompem com os padrões anteriormente reconhecidos e aceitos.

Velhos vícios, como comer frango com a mão, podem ser um sucesso dentro do seu ambiente íntimo, mas de alto risco quando exposto ao meio necessário a sua sobrevivência.

Somos o que o mercado quer que sejamos. Portanto, sua expertise não deve se limitar a ter o melhor equipamento e conhecer o alvo, mas incluir o prazer e gosto na execução, mesmo quando os processos do dia a dia aparentemente sejam rotinas, dependeram de novidades criativas para ativar e renovar o seu próprio interesse e por tabela o continuísmo do consumo.

Quando uma idéia é boa, a aceitação estará na dependência do processo de comunicabilidade a ser introduzido para ser a ponte com os canais necessários. Diria que toda estratégia quando em risco morre no meio, nunca nos extremos, e que o grande desajuste humano está em encontrar formas para se comunicar e obter êxito entre o que foi feito e para onde deve ir.

A variabilidade não está nos extremos, mas na criação dos meios para viabilizar as pontas. Nos extremos encontramos comportamentos iguais, processos para produção e consumidores, nos meios, idéias, projetos e soluções que obrigatoriamente deverão estar conectados com as tendências do futuro.

Sérgio Dal Sasso Palestrante, Empresário, Consultor, doze anos de reconhecimento, Clientes Renomados, Seis livros e Centenas de Artigos.

Quatro reflexões

Este texto é composto por quatro reflexões, ligadas ao mundo português dos recursos humanos. A primeira é sobre os e-mails (um tema sugerido pelos responsáveis da publicação) e as restantes, respectivamente, sobre um conceito que tem originado erros de português e desconfianças, sobre as leis do trabalho e sobre a produtividade (referida, aliás, na sugestão de tema – «será o e-mailum inimigo da produtividade?»).

O meu «mail»
Um dia eu estava a editar uma notícia relativa a um estudo sobre o uso do correio electrónico nas empresas. Nunca tinha reflectido sobre o assunto. Segundo o estudo, na Europa os gestores passavam duas horas por dia a «gerir os e-mails», o equivalente, segundo as contas apresentadas, a «10 anos da vida» (o «tempo médio» que cada gestor poderia passar ao longo da existência a «abrir mensagens electrónicas, a lê-las, a responder ou simplesmente a apagá-las»). O correio electrónico era ainda acusado de «fazer baixar a comunicação frontal entre as pessoas, contribuindo para a redução das relações laborais e também das relações sociais e afectivas». Tentei visualizar o ambiente de empresas que conheço e foi fácil perceber que boa parte das conclusões faziam sentido. Depois pensei no meu caso e ainda tive alguns receios, mas só até dizer para mim próprio que mais do que coisas para gerir tenho coisas para fazer; e comprovei que o tempo de trabalho que passo às voltas com tanta tecnologia é de facto a trabalhar – por exemplo, fazer uma entrevista, contactar alguém ou responder a dúvidas de colaboradores; e com colegas de trabalho até acompanho muitos e-mailscom uma conversa, seja no escritório, seja ao telefone a partir de casa (por exemplo, enviar ficheiros e falar sobre o conteúdo). Já certos «gestores» dão um uso bem diferente ao correio electrónico… A título de exemplo, coloco a seguir duas coisas copiadas do meu «Outlook» (assuntos de mensagens recebidas de pessoas de empresas): «Hugo Chávez há nove anos – vale a pena ver» (de um gestor de uma empresa de telecomunicações); «Fwd: Palácio de Monserrate – Sintra em fotos» (de um gestor de uma empresa do sector automóvel).

Flexibilidade para errar
Já me disseram que na revista «Pessoal», que dirijo mas onde principalmente escrevo, a palavra «flexissegurança» aparece mal escrita, porque pomos dois ésses. É, de facto, assim. A revista, pela área a que diz respeito, teria inevitavelmente de falar de «flexissegurança»; não gostamos muito do tema – por acharmos que, como diz um dos colaboradores (Carlos Antunes), por cá há o perigo de «a flexissegurança» ser mais «à chinesa» do que «à dinamarquesa» –, mas temo-lo abordado. Não escrevemos «flexisegurança», como aparece um pouco por todo o lado, porque o ésse entre duas vogais lê-se como zê. Já vi também «flexi-segurança» e «flexigurança». Tudo isto não passaria de um pormenor se o modelo não prometesse, numa eventual aplicação em Portugal, flexibilidade completa (que nem me parece mal) só que num país onde os níveis de protecção social nos deixam envergonhados perante a maioria dos parceiros europeus.

Vício de reforma
Por falar em «flexissegurança», o modelo nunca poderá, já se vê, ser dissociado da legislação laboral. Em Portugal há a mania um bocado parva de tudo se tentar resolver com sucessivas reformas legislativas. E depois dá no que se sabe, a vários níveis. O meu amigo Carlos Perdigão dizia numa entrevista que o actual Código do Trabalho tinha entre as principais prioridades a promoção da adaptabilidade e da flexibilidade da disciplina laboral e a abertura a novas formas de trabalho; e depois referia que quatro anos volvidos sobre a sua aprovação se continua a falar de flexibilidade e de adaptabilidade, como se nada tivesse acontecido. Este jurista acrescentava… «A questão da excessiva rigidez da nossa legislação laboral divide bastante os especialistas. Como explicar, por exemplo, o assinalável êxito de muitas das nossas empresas – caso da Autoeuropa, entre muitos outros – que estão submetidas ao cumprimento da actual legislação laboral? Estou entre os que pensam que são razões relacionadas com as insuficiências tecnológicas, com o défice de formação de gestores e trabalhadores e, sobretudo, com a componente organizacional que verdadeiramente explicam o fraco desempenho geral das nossas empresas.»

Isso da produtividade
A parte final da terceira reflexão leva à questão da produtividade. Em 2002 um estudo mostrou que o problema da produtividade em Portugal não tem a ver com a generalidade dos trabalhadores mas com a generalidade dos gestores. Só que a ideia que continua a ser propagandeada é a de que tem apenas a ver com os trabalhadores. Os défices de formação e sobretudo a falta de profissionalismo são uma marca da gestão que se faz por cá. E depois a produtividade é que paga (assim como os trabalhadores, tão mal geridos). Pegando naquilo dos e-mails, da primeira reflexão…Se o estudo dissesse respeito apenas a Portugal, quanto tempo daria para os gestores? E se o estudo, também por cá, fosse sobre as almoçaradas? Aí, talvez nem as duas horas chegassem.

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